O Projeto Educar para a Igualdade Racial e de Gênero faz parte do Programa de Educação do CEERT, sendo promovido juntamente com instituições parceiras.
O Projeto surge para atender uma expectativa de mapeamento das práticas escolares voltadas para o tratamento da temática étnico-racial.
Sua primeira edição ocorreu no ano de 2002, com o objetivo de identificar, difundir, reconhecer e apoiar práticas pedagógicas e de gestão escolar, vinculadas à temática étnico-racial, na perspectiva da garantia de uma educação de qualidade para todas e todos e, mais especificamente, de combate ao racismo e de valorização da diversidade étnico-racial.
Ao longo dos últimos doze anos e de seis edições, o Projeto Educar para a Igualdade Racial constituiu um acervo de quase 3.000 mil práticas escolares voltadas à promoção da igualdade étnico-racial. Desse acervo constam práticas desenvolvidas nas cinco regiões administrativas do país e em cada um dos 27 estados da federação.
Em sua 7ª edição, o 'Educar para a Igualdade Racial e de Gênero' recebeu 643 inscrições de 24 estados brasileiros. Ao todo 14 professores/as foram premiados/as. Esse grupo é composto por educadoras e gestoras negras que, envolvendo seus pares de diferentes disciplinas, protagonizaram ricas experiências de promoção da igualdade racial em todos os níveis da educação básica.
Ler mais:
https://ceert.org.br/premio-educar
Construído em parceria com o MEC e UFSCAR, o programa de Educação Infantil do CEERT busca contribuir para a formulação
execução de políticas públicas de valorização e promoção da diversidade humana na educação infantil,
considerando o papel estratégico desta etapa na formação do indivíduo.
Projeto Construindo a Equidade na Educação Infantil no Brasil
O projeto, desenvolvido com o apoio da Porticus América Latina, contribuiu para o avanço do debate sobre o combate ao racismo na infância, a partir de quatro estratégias:
✔ Levantamento de estudos acadêmicos que permitiram traçar o panorama do debate científico sobre racismo e infância e compreender como vem ocorrendo a implementação da educação para as relações étnico-raciais Brasil afora;
✔ Realização de curso de formação continuada destinado a professores/as dedicados/as à infância, com foco em referências teórico-metodológicas para o trabalho com relações étnico-raciais;
✔ Realização do Seminário Internacional Racismo e Infância: impactos, desafios e perspectivas, que contou com a participação de pesquisadores/as e ativistas do movimento negro;
✔ Criação de instrumento jurídico a ser disponibilizado à sociedade civil para demandar o cumprimento da legislação educacional por parte do poder público;
Equidade na Infância (ENI)
O aplicativo ENI – Equidade na Infância é uma modalidade de formação que compreende uma experiência on line disponibilizada, que, instalado nos celulares de profissionais da educação dará acesso a conteúdo e conceitos sobre as relações raciais, bem como sugestões práticas para a atuação junto aos bebês e crianças no cotidiano das instituições de educação infantil, tendo como eixos formativos:
1) murais e cartazes;
2) livros e recursos para contar histórias;
3) materiais de arte;
4) jogos e brinquedos;
5) instrumentos musicais.
O objetivo desta formação é apresentar conteúdos que promovam o aumento do conhecimento das professoras e coordenadoras pedagógicas sobre a organização de espaços educacionais e o uso de materiais que promovem a equidade racial, na educação infantil.
O aplicativo ENI foi formulado para se tornar um programa de intervenção embasado em discussões teórico-metodológicas sobre desenvolvimento e avaliação de programas propostos no âmbito da plataforma de pesquisa e desenvolvimento do Center on the Developing Child da Universidade de Harvard,
apoiada por uma iniciativa denominada de Frontiers of Innovation (FOI), que visa acelerar o desenvolvimento e a adoção de inovações com base científica que abordem diretamente os desafios e problemas vivenciados por crianças, famílias e seus cuidadores, visando auxiliá-los em sua superação.
A Educação Básica e o Estudo do Prêmio Educar para a Igualdade Racial: Perspectivas e desafios da cidade de São Paulo
Editora:CEERT
Autor:Maria Aparecida Silva Bento
Ano: 2013
São Paulo foi palco de acontecimentos políticos que influenciaram organismos públicos municipais
a dar mais atenção à temática racial, na área da educação. Com avanços alcançados graças à luta do Movimento Negro,
a história da cidade nesta seara é muito rica. Assim, o estudo que estamos apresentando constitui-se na focalização
de apenas um, dentre tantos desdobramentos da forte presença do Movimento Negro na cidade. O objeto deste estudo
são 27 práticas do Prêmio Educar para a Igualdade Racial, na cidade de São Paulo – 13 da Categoria Professor e
14 da Categoria Escola –, sendo 14 delas premiadas.
Revista Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial
Editora:ceert
Autor:ceert
Ano: 2001
A "Revista Educação Infantil e Práticas Promotoras
de Igualdade Racial" resulta de intervenções, em situações reais, no
espaço de duas unidades educativas. São abordadas as relações no cotidiano
do trabalho das professoras com as crianças, a presença da família, envolvimento
da equipe gestora e comunidade sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil
podem promover a igualdade racial. Além da revista, a publicação compõe-se de quatro
vídeos compilados em um DVD, onde há depoimentos de especialistas, educadores, imagens
das crianças atuando junto e a presença da família. O material foi realizado pelo CEERT
- Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, com a colaboração da Secretaria
Municipal de Educação da Cidade de São Paulo, do Ministério da Educação por meio da Secretaria
de Educação Básica e Coordenação de Educação Infantil, da Universidade Federal de São Carlos,
por meio do Núcelo de Estudos Afro-brasileiros e em parceria com o Instituto Avisa Lá –
Formação Continuada de Educadores. Este livro está disponível para consulta gratuita,
olicite no e-mail contato@ceert.org.br.
Práticas em Educação Infantil na cidade de São Paulo: Prêmio Educar para a Igualdade Racial
Editora: CEERT
Autor: Maria Aparecida Silva Bento
Ano: 2013
As análises das experiências das professoras de
educação infantil da cidade de São Paulo no Prêmio Educar para a
Igualdade Racial revelaram que as situações conflitantes de racismo
e discriminação no interior das escolas foram o disparador para que
elas pensassem em outras possibilidades didáticas que permitissem
a valorização da população negra no universo escolar. Os dados desta
publicação, relacionados com pesquisas que abordam relações raciais
e educação infantil, revelam mudanças de paradigmas didáticos na última década.
Trilhas Negras e Indígenas
Editora: CONE - Coordenadoria dos Assuntos da População
Autor: CEERT
Ano: 2007
Trilhas Negras e Indígenas Centro de Estudos das Relações de Trabalho e
Desigualdades Profª. Dra. Maria Aparecida Silva Bento Secretaria de Educação do Município
de São Paulo – Núcleo Étnico-Cultural Profª Dra. Raquel de Oliveira O Projeto Trilhas Negras
e Indígenas representa mais um passo da cidade de São Paulo rumo à Democracia Étnico-Racial.
É um convite para que educadores e educadoras da Rede Municipal de Ensino voltem seu olhar para si,
e em seguida para os alunos que compõem a escola, ampliando-o para todo o país, no sentido de
compreender que a educação brasileira deve ser um diálogo polissêmico, no qual as múltiplas
identidades não se fundem em busca da harmonia, ao contrário se destacam cada um ao seu próprio
modo em busca da liberdade de ser. Este é o caminho que o Movimento Social Negro Paulistano e
alguns educadores, há mais de duas décadas, vêm traçando, em constante debate com os principais
representantes deste município, entendendo que a melhoria da qualidade da Escola Pública, a elevação
dos índices de alfabetização e o aumento dos anos de estudo, especialmente da população negra,
não dependem exclusivamente das políticas de universalização do ensino. Dentro desta perspectiva
chega às mãos daqueles que participam ativamente deste processo, uma avaliação singela, mas muito profunda do
"Projeto Trilhas Negras", seguindo ao encontro de muitos professores e professoras que desejam transformar
a realidade escolar pela práxis pedagógica, que se concretiza pelo movimento constante da ação-reflexão-ação.
Núbia – Rumo ao Egito
Editora: FTD
Autor: CEERT
Ano: 2006
Desde 2003, a Lei de Diretrizes e Bases alterada pela lei 10.639 estabelece que as escolas brasileiras se comprometam a abordar
a cultura africana e afro-brasileira nos diferentes níveis de ensino, com o objetivo de trazer o debate e a valorização do diálogo
igualitário entre os diversos segmentos que compõem o povo brasileiro, com ênfase nos desafios vividos pela população afro-descendente.
O livro “Núbia – Rumo ao Egito”, da Dra. Maria Aparecida Silva Bento, traz a história de Núbia, uma menina de 10 anos. Todo ano sua escola
participa da Olimpíada da Cidadania, uma competição cultural entre as escolas de todo o estado, que oferece prêmios ara os alunos vencedores
e também para as escolas. Este ano o tema é "A África e os descendentes africanos no Brasil". Caso Núbia passe essa etapa, a personagem terá
que pesquisar e fazer o trabalho, se envolvendo em uma divertida e curiosa aventura. E o prêmio é uma viagem ao Egito!
Cidadania em Preto e Branco: Discutindo as Relações Raciais
Editora: Ática
Autor: Dra. Maria Aparecida Silva Bento
Ano: 2001
Cidadania em Preto e Branco informa e amplia a conscientização sobre a problemática do racismo no Brasil.
Estimula o leitor à reflexão sobre si próprio, sobre os acontecimentos de seu cotidiano e sobre os fatos históricos aliados
às teorias raciais. Ao abordar a questão das relações raciais neste livro, a autora procurou partir de situações vivenciadas
no cotidiano, que ocorrem ao nosso redor que nos envolvem a todos. Preocupou-se também em enfatizar a condição humana, os sentimentos
,as idéias, as emoções os afetos, os interesses que favorecem as idéias, de hierarquia entre as pessoas, a invenção de grupos humanos "superiores e inferiores".
A valorização social do mais forte, do mais belo, do mais competente, sem que se atente para os meios utilizados para se conseguir ser o "mais", é muito perigosa.
Em nossa sociedade, essa questão - que pertence ao campo da ética - não tem sido alvo de preocupações. Dessa forma, uma reflexão sobre nossos próprios valores,
crenças, e condutas é fundamental para entendermos as desigualdades raciais na sociedade brasileira. O livro "Cidadania em Preto e Branco" faz parte da serie discussão
aberta que possui temas que são discutidos amplamente pela sociedade.
Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais
Editora: CEERT
Autor: ceert/mec/ufscar
Ano: 2011
A política educacional comprometida com a igualdade racial O presente texto propõe uma perspectiva mais analítica
, abrangente, reflexiva sobre a temática da primeira infância, vista pelo ângulo da diversidade racial e da responsabilidade da política
educacional infantil, na sua valorização e na promoção da igualdade racial. Ele descortina alguns dos principais desafios que temos pela frente
, em termos de maior conhecimento da temática e de necessidade de aprofundamento de análises e proposições. É essencial um permanente cuidado com
o uso de certos conceitos, incluindo o conhecimento sobre a normativa interna e internacional que fixa as bases jurídicas da política educacional
comprometida com a igualdade racial. Esses e outros temas integram a presente construção coletiva, erigida com a contribuição e o talento de algumas
e alguns dos maiores especialistas do tema em nosso país, cuja assinatura no livro engrandecem e dignificam o projeto e a atuação do CEERT.
Racismo e Anti-racismo na Educação: repensando nossa escola.
Editora:Ed. Selo Negro
Autor: Dra. Eliane Cavallero Autora do texto
Ano: 1997
Como integrar a temática do racismo ao refletirmos sobre o tipo de educação que queremos?
Como o ambiente educacional organiza seu cotidiano diante da presença do preconceito e de discriminações
raciais? Sob diferentes óticas, autores e autoras examinam nessa obra desde os livros infanto-juvenis,
presentes nesse universo, até algumas revistas especializadas em educação. O trato pedagógico vai traçando,
nas análises, referências à África, aos PCN´s, às questões sobre letramento, até uma inevitável comparação
com o modelo norte-americano que envolve relações raciais e educação. Auto-estima e embranquecer para ser
aceito são algumas das polêmicas questões que nos dão dicas sobre nossa responsabilidade por um ambiente
anti-racista na escola. São reflexões construídas por pessoas militantes e, na maioria, negras. Baseadas
na observação sensível desse cotidiano, tiram da invisibilidade e do silêncio práticas racistas e contribuem
para iniciativas que assumem com responsabilidade uma educação anti-racista.
PROGRAMA MELHORIA DA EDUCAÇÃO: INFORME #1 | MAIO 2019
Editora: Itaú Social
Autor: Itaú Social
Ano: 2019
Que fatores estão associados ao sucesso de uma rede de ensino ao promover
a aprendizagem dos estudantes? A resposta a essa pergunta passa por muitas nuances,
mas alguns elementos são recorrentes no que diz respeito à atuação da escola:
um currículo viável e incorporado por professores; formação docente em serviço,
com colaboração entre pares; uma liderança escolar eficaz; equipe escolar com
altas expectativas, com metas concretas/viáveis e mecanismos internos de acompanhamento;
envolvimento das famílias, estudantes e comunidade; ambiente escolar propício ao aprendizado.
Para que toda escola seja capaz de avançar nessas frentes, a atuação sistêmica da rede de ensino é crucial.
Para que o atendimento escolar proporcione uma aprendizagem equitativa, é preciso que se considerem diferentes fatores relacionados ao funcionamento das secretarias de educação.
O contexto
O direito à educação ainda não se encontra plenamente concretizado para grande parte da população.
São muitas as crianças, adolescentes e jovens sem a oportunidade de uma aprendizagem de qualidade,
relevante e equitativa. Dados divulgados pelo pela PNAD/IBGE apontam que, apesar de termos 94,2% de
cobertura do atendimento escolar para crianças de 4 a 17 anos, 2,5 milhões de crianças e jovens estão
fora da escola. No que diz respeito à leitura e à matemática, menos da metade dos alunos atingem níveis
de proficiência considerados adequados ao fim do 3º ano do ensino fundamental (45,3% em leitura e 45,5% em matemática),
sendo que os piores resultados ficam nas redes municipais.
Cadernos Cenpec: Educação e Equidade Racial
Editora:CEERT, CENPEC E ABPN
Autor: Giselle dos Anjos Santos, Joana Buarque de Gu
Ano: 2019
Educação e Equidade Racial é o tema deste especial dos Cadernos Cenpec.
A temática é central para o enfrentamento das desigualdades educacionais no País e para
a promoção do direito à educação de qualidade para todos e todas, uma vez que os indicadores
educacionais relacionados a acesso, permanência e sucesso, quando controlados por cor/raça,
evidenciam diferenças gritantes. Um exemplo é a matrícula no Ensino Médio: enquanto 76% dos
jovens brancos entre 15 e 17 anos estão matriculados nessa etapa, esse número é de 62% para
a população preta. Está publicação fica disponível no site Cadernos Cenpec, baixe gratuitamente
Educação em Rede - Cultura Afro-Brasileira e Africana no Sesc: Possibilidades e Desafios
Editora: SESC
Autor: SESC
Ano: 2019
Este é o sexto volume da série Educação em Rede, publicação que visa divulgar
a reflexão dos participantes das ações de formação veiculadas por videoconferência promovidas
pelo Departamento Nacional do Sesc. Neste volume foi abordada a temática étnico-racial,
buscando promover debate, reflexões e diálogo. Com participação de Cida Bento no artigo
“Boas práticas pedagógicas e de gestão do Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero”
, este artigo aborda o aprendizado oriundo do estudo de boas práticas de promoção da igualdade
racial no ambiente escolar, na Educação Básica, protagonizada por professores e gestores de
todos os estados brasileiros, que desenvolveram iniciativas e participaram de seminários e
oficinas, oferecendo uma contribuição ímpar ao balanço da Lei de Diretrizes e Bases (LBD),
alterada pelas Leis n. 10.639/03 e n. 11.645/2008. Dadas as orientações nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana, entendemos que promover ações de formação com foco nas
demandas sociais postas pela contemporaneidade pode abrir um arcabouço de possibilidades e
caminhos para o ensino e aprendizagem da Cultura Africana e Afro-Brasileira em nosso país.
1º Prêmio Educar para a Igualdade Racial
Ano: 2001
Proposta inovadora do CEERT, o 1º Educar para a Igualdade Racial no Ambiente Escolar
tem como objetivo valorizar e fortalecer os projetos pedagogicos e práticas escolares
de todas as regiões do Brasil que valorizam a diversidade etnico-racial. Aqui você irá
conhecer três experiências de Educação Infantil, sendo duas de Campo Grande (MS) e uma
de Peruíbe (SP)
2º Prêmio Educar para a Igualdade Racial
Ano: 2006
Na 1º edição do Premio Educar para Igualdade Racial no ano de 2001 tivemos
2010 inscrições e na 2ª edição, em 2004, 314 inscrições, com participação dos 27 Estados.
Você irá encontrar aqui três experiências escolares de Educação Infantil premiadas: de
Campinas (SP), de São Carlos (SP) e de Olinda (PE)
3º Prêmio Educar para a Igualdade Racial - Experiências de Promoção da Igualdade Racial/Étnica no Ambiente Escolar
Editora: CEERT
Autor: MARIA APARECIDA SILVA BENTO
Ano: 2003
A 3ª edição, revigorada pela participação do Ensino Médio,
foi em números absolutos a que apresentou maior número de inscrições (393),
com participação de 23 dos 27 estados e Distrito Federal. Paradoxalmente
ocorreu uma diminuição de inscrições na Educação Infantil, fato que contribui
para mudanças ocorrida na 4ª edição. Qualitativamente a 3ª edição registrou
excelentes e inovadoras práticas pedagógicas evidenciando de um lado o aprimoramento
decorrente inclusive dos editais e dos pressupostos das duas primeiras edições do
próprio prêmio. E de outro lado a ampliação do repertório dos(as) educadores(as)
decorrente do impacto da LBD alterada pela Lei 10.639/03, mais precisamente, do debate
que se formou em torno dela. E que teve as organizações negras como principais interlocutoras
dos governos federal, estaduais e municipais. Após o encerramento da 3ª edição do prêmio
“Educar para a Igualdade Racial: Experiências de Promoção da Igualdade Étnico-Racial em
Ambiente Escolar”, a parceria CEERT e Banco Real (atualmente, Grupo Santander), promoveu
a realização de uma pesquisa como protagonistas das práticas pedagógicas premiadas nas três
primeiras edições objetivando observar o impacto da premiação, os efeitos institucionais e
outros efeitos que pudessem aprimorar o processo de premiação
4º Prêmio Educar para a Igualdade Racial
Editora: CEERT
Autor: MARIA APARECIDA SILVA BENTO E HÉDIO SILVA
Ano: 1987
A parceria CEERT e Grupo Santander promoveu novas mudanças na 4ª edição do prêmio.
Uma das mais importantes foi a criação da categoria “Escola” como forma de superar a baixa institucionalização
das práticas pedagógicas no interior das escolas. A partir desta edição buscou-se premiar, incentivar e apoiar
iniciativas institucionais desenvolvidas diretamente pela e com gestão escolar e orientadas para a valorização
da diversidade e promoção da igualdade étnico-racial. A 4ª edição foi marcada por várias inovações visto que
alguns dos principais objetivos, como o aumento do número de práticas em Educação Infantil e Ensino Fundamental
I foram alcançados. Os resultados permitem-nos afirmar que o prêmio pode, dever e efetivamente vem cumprindo
papel de estimular a progressiva institucionalização de práticas pedagógicas assumidas pela gestão de escolar.
Este livro está disponível para consulta gratuita, solicite no e-mail contato@ceert.org.br.
5º Prêmio Educar para a Igualdade Racial
5ª edição revela ampliação da adesão nacional ao Prêmio, quase oitocentas
inscrições de experiências foram registradas na 5ª edição do "Prêmio Educar
para a Igualdade Racial", um crescimento de quase 100%, em relação à última
edição nacional. Aqui você encontrará as experiências de Educação Infantil
nas duas categorias.